Conhecido como o “Assassino do Aqueduto das Águas Livres”, Diogo Alves foi enforcado em 1841 após ser acusado de matar mais de 70 pessoas. Cientistas preservaram sua cabeça em formol, acreditando poder estudar traços físicos ligados ao crime. O artefato segue exposto no Instituto de Anatomia da Universidade de Lisboa, intrigando visitantes até hoje.
Fonte: Lisboa Secreta

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